Etapas do Planejamento Estratégico:
As Etapas do Planejamento Estratégico tem por finalidade mostrar a importância do processo de Formulação, Execução e entrega de Resultados pela Estratégia Competitiva. Na Era da Revolução Digital e da Inteligência Artificial, a renovação da Estratégia é essencial para o Crescimento Lucrativo e Sustentável das empresas.
Nesse novo ambiente competitivo, caracterizado por mudanças contínuas, incertezas e eventos imprevistos o Planejamento Estratégico é cada vez mais relevante. As Novas Tecnologias, as Inovações e as diferentes Gerações de Consumidores exigem um novo Direcionamento Estratégico para as organizações – agora com maior possibilidade de sucesso com o apoio da IA.
As Etapas do Planejamento Estratégico, conforme a abordagem da Herrero Consultoria, chamam a atenção dos Líderes e Colaboradores para alguns pontos, que consideramos essenciais:
a- O Planejamento Estratégico deve se iniciar, tendo em mente, a clareza de Propósito e os Resultados da Organização desejados no curto, médio e longo prazo;
b- As Pessoas envolvidas no processo de Planejamento Estratégico precisam ser capacitadas e dominar a metodologia a ser utilizada;
c- A Inteligência Artificial é um importante aliado das Pessoas e deve atuar como um Co-Thinker, Co-Piloto, ou ainda, como um Assistente Virtual para proporcionar maior agilidade no seu conteúdo analítico;
d- As Etapas do Planejamento Estratégico visam orientar as Pessoas para superarem as principais falhas do Planejamento tradicional.
As seguir são apresentadas as Etapas do Planejamento Estratégico e do Processo da Estratégia Competitiva, que consideramos essencial:
1ª Etapa: O Propósito (Missão), a Visão e os Valores da Organização:
O Planejamento Estratégico tem como ponto de partida o Propósito (Missão), a Visão e os Valores compartilhados de uma empresa. O Propósito é inspirador e explica porque uma organização existe, como ela realiza negócios e que benefícios ela proporciona para as Pessoas, Organização e a Sociedade.
a) O Propósito Inspirador e Transformador:
O Propósito, mais do que um declaração, explica como uma Empresa melhora a qualidade de vida das Pessoas por meio de seus produtos e serviços, como ilustram os seguintes exemplos:
A IBM revolucionou a Tecnologia da Informação e provocou as Pessoas com sua ideia-guia: Think. A sua atual Missão é a seguinte: “Ser um catalisador que faz o mundo funcionar melhor. Nosso objetivo é ter um impacto positivo globalmente e nas comunidades onde operamos.”
A Microsoft tornou o software o negócio do futuro e sua Missão atualizada por Satya Nadella é: “Ajudar pessoas e suas organizações a fazer mais e chegar a mais realizações.”
A Apple transformou o estilo de vida das pessoas por meio de suas inovações, tecnologias fáceis de usar e design diferenciado. A Missão atual é: “Trazer a melhor experiência de usuário para seus clientes por meio de hardware, software e serviços inovadores.”
A Amazon foi uma das pioneiras em descobrir como a Internet revolucionaria a forma de fazer negócios, e em especial, na comercialização de produtos, na introdução do marketplace e, agora, da computação na nuvem. Sua Missão é vivenciada todos os dias pelas Pessoas: “Ser a empresa mais centrada no cliente do planeta.”
b) A Visão de Futuro:
A Visão é a imagem é a imagem singular do futuro, que uma empresa deseja criar. A Visão é a capacidade de visualizar realidades futuras – o que é possibilitada pela Inteligência Artificial e sua capacidade analítica e preditiva.
A Visão reconhece o potencial que uma organização possui para se reinventar, continuamente ao longo do tempo, adotando uma postura inovadora e proativa.
A Visão não significa prever o futuro – o que é praticamente impossível. Mas é essencial usar a imaginação e a criatividade para a geração de novas ideias. Sua finalidade é preparar a empresa para aproveitar as oportunidades emergentes, que as Inovações Tecnológicas e, agora, a Inteligência Artificial proporcionam, com agilidade.
A Visão fornece respostas as desafiadoras perguntas: Para onde queremos ir juntos enquanto Organização? Qual é o sonho mais ambicioso das Pessoas? Que resultados queremos alcançar ao longo dos anos? Para onde estamos nos dirigindo a partir de onde estamos?
Dessa forma, a Visão exige clareza de Direção, noção de Descoberta e de Destino Estratégico. Ela exige o monitoramento contínuo do Motor Econômico-Financeiro da Empresa.
Vejam a seguir, alguns bons exemplos de Declaração de Visão de uma Empresa:
Samsung: “Inspirar o mundo com nossas tecnologias, produtos e design inovadores, que enriquecem a vida das pessoas e contribuem para a prosperidade social, criando um novo futuro.”
LinkedIn: “Criar oportunidade econômica para cada membro da força de trabalho global.”
BYD: “Liderar o caminho em soluções sustentáveis de transporte e energia, impulsionando a inovação e a excelência no setor.
Berkshire Hathaway: “Ser a holding de conglomerados mais confiável e respeitada do mundo.”
c) Os Valores Compartilhados:
Os Valores influenciam todos os aspecto da vida organizacional. Eles orientam as atitudes, o comportamento das Pessoas – e também as ações realizadas em uma organização.
Segundo James Kouzes e Barry Posner, “um valor é uma crença duradoura sobre como se devem realizar as coisas, aqui e agora em uma organização.” Eles não são abstratos, ao contrário, influenciam todos os aspectos da vida organizacional.
O alinhamento dos Valores na organização é um importante impulsionador de resultados de uma empresa. Eles também são um importante fator de transformação das Pessoas, e contribuem para suas realizações.
Os Valores influenciam, por exemplo, a definição das prioridades, dos objetivos e das decisões de investimentos. As frases: a IA vai substituir as Pessoas, reflete um valor; a Inteligência Humana é impulsionada pela Inteligência Artificial, também, e assim por diante.
Alguns exemplos de Valores declarados pelas empresas são os seguintes: Integridade; Inovação; Foco no Cliente; Confiança; Accountability; Criatividade; Excelência; Reconhecimento; Diversidade e Sustentabilidade Ambiental.
Uma pergunta recorrente sobre a Missão, a Visão e os Valores é: porque eles são considerados abstratos e não praticados em inúmeras empresas? A resposta é complexa, mas vale a pena tomar como exemplo, a reinvenção da Microsoft por Satya Nadella, quando ele assumiu o cargo de CEO, em 2014.
Conforme retratado em seu livro, Aperte o F-5, quando ele assumiu a direção da Microsoft, percebeu que o desafio era renovar a empresa e redescobrir sua alma. Era preciso criar uma ponte entre a Missão, a Visão, os Valores e a ambição da empresa. Era preciso acelerar a Inovação para uma nova fase de desenvolvimento. Resultado: atualmente a Microsoft é a segunda empresa maior empresa do mundo, com uma Valuation de US$ 461,1 bilhões.
2ª Etapa: O Diagnóstico Estratégico:
O Diagnóstico Estratégico é um pré-requisito e uma importante etapa, para a elaboração do Planejamento Estratégico. Segundo Richard Rumelt, “o cerne da estratégia contém três elementos: um diagnóstico da situação, uma orientação para a definição de prioridades e ações coerentes.”
Há inúmeras metodologias conhecidas para a elaboração do Diagnóstico Estratégico, como por exemplo, a Análise SWOT, a Análise PESTEL, a Análise das Forças Competitivas, a Matriz de Atratividade e Força Competitiva, a Matriz Produto-Mercado, a Inovação de Valor, entre outras.
Entretanto, neste artigo vamos explorar as seguintes questões, que geralmente surgem, após o Diagnóstico da empresa realizado por meio das metodologias clássicas:
a- Como a empresa gera Receitas, Lucros e Fluxo de Caixa? Qual é o Motor Econômico-Financeiro do Negócio?
b- Como a Empresa conquista novos Clientes e eleva sua Base de Clientes? Por que? Quais são os Clientes mais Lucrativos? Quais Clientes contribuem para o Lifetime valor?
c- O Portfólio de Produtos e Serviços é ajustado às necessidades, problemas e aspirações dos Clientes, gerando fidelização? A empresa é inovadora em termos de lançamento de novas ofertas?
d- A inovação, as Tecnologias Digitais e a Inteligência Artificial suportam as operações da empresa e geram informações para a tomada de decisões?
e- Quais são as Vantagens Competitivas da Empresa? Elas são sustentáveis ou são transitórias?
f- A Alta Direção da empresa está engajada e motivada no processo da Estratégia?
Em síntese, o Diagnóstico Estratégico mostra qual é a situação atual da empresa, em função da Estratégia em curso, para onde ela está indo, em função de suas operações e seus resultados e, se efetivamente é o direcionamento correto.
Igualmente, a Inteligência Artificial é uma poderosa tecnologia para apoiar os Líderes e os Colaboradores, na realização de um consistente Diagnóstico Estratégico.
3ª Etapa: O Foco no Cliente:
O foco no Cliente é uma das principais diferenças entre o Planejamento Estratégico renovado e o tradicional. Agora, a Estratégia é orientada para os Clientes e visa possibilitar uma excelente Jornada, Experiência e Valor percebido por eles, em seu no relacionamento com as diferentes áreas da organização.
O desafio estratégico mais importante é a criação de uma Proposta de Valor diferenciada, que não só atenda seus problemas, necessidades, aspirações, mas que proporcione a realização do Job-to-Be-Done, para usar a expressão consagrada por Clayton Christensen.
Na perspectiva da Estratégia, os Produtos-Solução da empresa, a Proposta de Valor, a facilidade de acesso e relacionamento e principalmente, uma excelente Jornada de compra, são consideradas essenciais para o Sucesso dos Clientes e, também, para o Crescimento Lucrativo e Sustentado da Empresa.
É importante ressaltar, que a Vantagem Competitiva tem por finalidade tornar uma empresa única para os seus Clientes e o Mercado – além de possibilitar se diferenciar dos concorrentes.
Outro importante fator a ser considerado, pelos líderes das empresas, é como promover uma interação entre a Proposta de Valor e as Vantagens Competitivas, o que fortalece a imagem de marca da empresa.
Com o apoio da Inteligência Artificial, a interação entre a Proposta de Valor e as Vantagens Competitivas pode ser tornar cada vez efetiva, alavancando os Resultados da empresa.
4ª Etapa: As Vantagens Competitivas
Dando continuidade as etapas do planejamento estratégico, chegamos as Vantagens Competitivas. Conforme esclareceu Michael Porter, é o que possibilita um Crescimento das Receitas e Lucro, superior à média do mercado. combinadas com a Proposta de Valor são os fatores, que geram o Crescimento Lucrativo e Sustentável de uma Empresa.
A Vantagem Competitiva pode ser entendida como uma condição (habilidades superiores, recursos superiores ou posição superior), que uma empresa possui para realizar determinadas funções, melhor do que os concorrentes, criando valor para os clientes e gerando retorno sobre os investimentos superiores à média do mercado.
Também é importante ressaltar, que uma Vantagem Competitiva precisa passar por três testes: o de Valor, de Raridade, de Imitabilidade e da Estrutura Organizacional.
1º. O Teste de Valor: O conjunto de recursos e atividades permitem que a empresa explore uma oportunidade e/ou neutralize uma ameaça do ambiente competitivo?
2º. O Teste da Raridade: O recurso é controlado atualmente por um número pequeno de empresas concorrentes entre si?
3-º. O Teste da Imitabilidade: As empresas sem esse recurso enfrentam uma desvantagem de custo para obtê-lo ou desenvolvê-lo?
4º. O Teste da Estrutura Organizacional: As políticas, os processos e a estrutura da empresa estão organizados para dar suporte à exploração de seus recursos valiosos, raros e custosos de imitar?
5ª Etapa: As Core Competences da Empresa
O conceito de Core Competences foi desenvolvido, originalmente por Gary Hamel e C.K. Prahalad, para evidenciar a importância dos Conhecimentos, das Tecnologias, das Inovações e da Rede de Relacionamentos de uma organização. Segundo os autores, elas refletem o Capital Humano, o Capital Estrutural, as Inovações e os Ativos de uma empresa.
As Core Competences são consideradas cada vez mais importantes na atual Era da Revolução Digital e da Inteligência Artificial. As empresa que conseguirem uma integração entre as suas Core Competences com a Inteligência Artificial podem criar e fortalecer as Vantagens Competitivas.
Segundo Gary Hamel e C.K. Prahalad, “uma competência essencial é um conjunto de habilidades e tecnologias, que permite a uma empresa oferecer um determinado benefício aos clientes.” Numa linguagem atual, isso significar oferecer um Produto-Solução que possibilita a uma pessoa resolver com sucesso, o Job-to-be-Done, numa determinada circunstância na organização.
As Competências Essenciais devem refletir o aprendizado coletivo de uma organização (Pessoas, Equipes e Áreas de Negócios), sempre em evolução. Como resultado é possível coordenar e integrar múltiplos streams (fluxos) de tecnologias, conhecimentos e experiências. Especialmente agora, em função das Tecnologias Digitais, das Inovações Disruptivas e da Inteligência Artificial.
De acordo com Hamel e Prahalad, as Core Competences podem ser consideradas como as chaves, que abrem as portas para as oportunidades atuais e emergentes de uma empresa, possibilitando o lançamento de novos produtos e o acesso a novos mercados. O coração das Core Competences são os benefícios únicos e valiosos proporcionados por uma excelente jornada dos Clientes.
Mas, uma Capacidade ou Habilidade Organizacional, para ser considerada uma Core Competence precisa passar pelos testes: do Valor Percebido pelo Cliente (o benefício em si); a Capacidade de Expansão para novas áreas de negócios, ou negócios adjacentes e; demonstrar uma Diferenciação entre os Concorrentes, isto é, ser competitivamente única.
Porém, é importante alertar, que as Core Competences tem uma vida útil e são transitórias. Elas precisam e podem ser renovadas na Era Digital, pela integração entre o Conhecimento das Pessoas, as novas Tecnologias, as Inovações, tudo isso alavancado pela Inteligência Artificial.
Em síntese, a combinação entre as Core Competences e a Inteligência Artificial possibilita o fortalecimento competitivo das empresas e, um novo olhar de fora para dentro e de dentro da organização para o mercado, que precisa ser traduzido em seu Planejamento Estratégico.
6ª Etapa: Definir as Prioridades da Empresa:
Etapas do planejamento estratégico: As Prioridades Estratégicas refletem o Direcionamento Estratégico da Empresa, em especial, qual é o foco da organização, em determinado contexto dos negócios. Elas explicitam o que importante para a empresa criar valor e fortalecer seu Posicionamento Estratégico.
É importante ressaltar, que as Prioridades Estratégicas são um pré-requisito para a definição dos Objetivos, dos Resultados-Chave, dos Projetos e dos Investimentos de uma Empresa. Sem uma clara definição das Prioridades da organização, todo o processo de Planejamento Estratégico pode ser prejudicado.
Segundo Robert Kaplan e David Norton, os criadores do Balanced Scorecard, as Prioridades são os blocos de construção da Estratégia e, podem ser integradas ao Mapa Estratégico, proporcionando a melhor definição dos Objetivos para os Acionistas, os Clientes, os Processos de Negócios e o Capital Humano.
As Prioridades Estratégicas desafiam os Líderes de uma empresa responderem às seguintes questões:
1ª. Como a empresa irá competir para gerar valor para os Clientes, os Acionistas e demais Stakeholders?
2ª. Que Objetivos e Resultados-Chave irão possibilitar a realização do Planejamento Estratégico?
3ª. Quais os gaps de valor entre a situação atual da empresa e a situação futura desejada, conforme especificado nas Etapas do Planejamento Estratégico?
Vale ressaltar, que as Prioridades Estratégicas exigem a realização de difíceis escolhas, isto é, realizar trade-offs, decidir o que fazer a organização de fazer, e o que não fazer num determinado contexto competitivo?
A definição de Prioridades Estratégicas reflete a mensagem de Michael Porter: “estratégia consiste em fazer trade-offs na competição. A essência da estratégia é optar pelo que não fazer”.
A Inteligência Artificial, por meio de algoritmos e suportada por uma base de dados históricos, análise de tendências, simulações e análise preditiva, pode se tornar uma fator essencial para a escolha das Prioridades Estratégicas.
7ª Etapa: Os OKRs e a Implementação Ágil da Estratégia:
Os OKRs- Objetivos e Resultados-Chave são considerados, na atualidade, como a principal metodologia para a Implementação do Planejamento Estratégico de um a empresa.
Enquanto o Planejamento Estratégico está sendo renovado na Era Digital e da Inteligência Artificial, os OKRs estão inovando a forma como o Plano Estratégico é implementado com agilidade e com sucesso nas organizações.
Mais precisamente, os OKRs tem o potencial de superar os principais obstáculos à Implementação do Planejamento Estratégico, em especial:
a- O processo Top-Down da Estratégia, onde o C-Level elabora o Plano Estratégico e transfere a sua Execução, por meio do cascateamento, para os níveis intermediários da organização.
b- O não envolvimento das Pessoas e Equipes da Organização, desde o início do processo de formulação do Planejamento Estratégico.
c- A não capacitação das Pessoas e Equipes sobre a metodologia adotada, e as falhas de comunicação sobre informações relevantes para a implementação do Plano Estratégico.
d- A não integração entre as diferentes áreas da organizações, com a finalidade da implementação multidisciplinar do Plano Estratégico, valorizando a cocriação e superando os silos organizacionais.
e- A falta de monitoramento contínuo da implementação do Plano Estratégico, por meio de check-ins mensais, ou mesmo semanais sobre o progresso das Equipes rumo à entrega dos Resultados esperados.
f- O não envolvimento de Pessoas-Chave no processo de formulação e implementação do Planejamento Estratégico, em especial do CEO, membros do C-Level e Gerentes.
g- A não-tradução dos Objetivos e Resultados-Chave em Projetos e Iniciativas da Organização, com a alocação de recursos e de Investimentos para a entrega dos resultados esperados.
8ª Etapa: Os Investimentos e o Orçamento Estratégico:
Finalmente, chegamos a oitava Etapa do Planejamento Estratégico é onde realmente a Execução da Estratégia acontece na prática. Não é possível implementar o Plano Estratégico e os OKRs, sem a realização dos Investimentos e a avaliação do Retorno proporcionado por eles.
Para a superação do gap de valor, entre a situação atual da empresa, e a desejada no futuro pelo Plano Estratégico é essencial a realização de Investimentos, na forma de Capex (Capital Expenditure) e Opex (Operational Expenditure). O Orçamento Estratégico demonstra a alocação eficaz dos recursos, visando entregar os resultados desejados e mensurados do Planejamento Estratégico.
É essencial ressaltar, que a o Planejamento Estratégico renovado para a Era Digital e da Inteligência Artificial visa a Criação de Valor e, principalmente, a maior Valuation da Empresa. Isso pode ser visualizado da seguinte forma:
Resultado da Estratégia = Receitas + Lucros + Fluxo de Caixa + Retorno sobre o Investimento + EVA = maior Valuation.
Ao seguir as Etapas do Planejamento Estratégico, de acordo com a metodologia da Herrero Consultoria, é possível a implementação da Estratégia Competitiva, por meio dos OKRs, de forma ágil, adaptativa e preditiva, possibilitando o Retorno sobre os Investimentos, a mitigação dos Riscos Empresariais e maior Valuation.